Milho na B3: contratos têm recuo


A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estimou uma maior produção para o milho safrinha e os contratos tiveram recuo nesta quinta-feira, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Players do mercado reagiram aos novos números da Conab, onde a entidade estimou 90,0 milhões de toneladas para a safrinha da temporada, ante 88,1 milhões estimados anteriormente”, comenta.

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“Os aumentos na projeção deveram-se ao acréscimo de área e maior produtividade no campo – que passou de 5,45 para 5,55 toneladas por hectare. Na contramão, a Bolsa de Chicago fechou em alta no dia de hoje, com o vencimento de julho/24 cotado a US$ 4,06, em uma alta de +3,50 pontos”, completa.

Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em recuo. “O vencimento de julho/24 foi de R$ 55,74, apresentando baixa de R$ 0,27 no dia, baixa de R$ 0,14 na semana; setembro/24 fechou a R$ 57,51, baixa de R$ 0,44 no dia, baixa de R$ 0,37 na semana; o vencimento novembro/24 fechou a R$ 61,25, baixa de R$ 0,21 no dia e baixa de R$ 0,62 na semana”, indica.

Em Chicago o milho fechou em alta. “A cotação de setembro24, referência para a nossa safra de verão, fechou em alta de 1,44 % ou $ 4,50 cents/bushel a $ 400,25. A cotação para dezembro24, fechou em alta de 0,86 % ou $ 3,50 cents/bushel a $ 410,75”, informa.

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“O mercado aproveitou os baixos preços e cobriu posições em aberto antes do relatório WASDE desta sexta, visto que os fatores fundamentais do dia foram neutros ou negativos. As vendas semanais para exportação de milho dos EUA foram de 583 mil toneladas, acima do relatório anterior e no meio da estimativa do mercado”, conclui.
 

Fonte: agrolink

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