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Cotações


Segundo o informado na análise semanal do Imea divulgados na segunda-feira (28) com base nos dados do relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a semeadura do milho nos Estados Unidos atingiu 24% da área prevista para a safra 2025/26. O índice representa um avanço de 12 pontos percentuais em relação à semana anterior e está dois pontos à frente da média dos últimos cinco anos.

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As recentes movimentações econômicas dos Estados Unidos sob a liderança de Donald Trump, no contexto das políticas protecionistas e da reconfiguração de acordos comerciais, estão gerando desafios e oportunidades para o setor de agtechs brasileiras. Um estudo da venture builder WBGI revela como o ambiente de “Trumponomics” tem impactado diretamente o ecossistema de inovação agropecuária no Brasil, gerando uma retração de capital e maior aversão ao risco

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Durante a Agrishow 2025, um dos maiores eventos do agronegócio da América Latina, que ocorre de 28 de abril a 2 de maio, em Ribeirão Preto (SP), a Grunner apresenta em seu estande o protótipo funcional do ATR E, com sistema exclusivo desenvolvido em parceria com a DSA, a primeira Smart Machine movida a etanol. Na edição de 2024, o público da Agrishow conheceu o conceito do modelo; agora, com a produção aprimorada, o ATR E está pronto para entrar em operação no campo no maior laboratório a céu aberto da empresa, no início do 2º semestre.

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De acordo com o relatório da TF Agroeconômica de 30 de abril de 2025, os mercados de grãos mostram flutuações leves nos preços, com os investidores mantendo uma postura cautelosa devido a incertezas econômicas e comerciais. O trigo apresenta pequenos ajustes, com o contrato de maio de 2025 na CBOT (Bolsa de Chicago) registrando alta de US$ 2,75, cotado a US$ 508,50. A falta de umidade nas áreas de produção de inverno nos EUA tem contribuído para dar suporte aos preços, enquanto a disputa tarifária com a China continua a gerar apreensão entre os investidores. No Brasil, os preços do trigo variam entre R$ 1.473,82 no RS e R$ 1.575,95 no PR, com destaque para o aumento de 3,19% no mês no estado paranaense

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Segundo a TF Agroeconômica, o mercado do trigo no Sul do Brasil segue pressionado por uma combinação de fatores internacionais e locais. A queda dos preços FOB na Argentina, somada à valorização do real frente ao dólar, tem reduzido a competitividade do trigo importado. No entanto, mesmo com essas reduções, o trigo argentino ainda chega mais caro que o nacional, o que sustenta a demanda interna

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A escassez de milho e a limitação nas alternativas de fornecimento continuam pressionando as indústrias no Rio Grande do Sul, segundo informações da TF Agroeconômica. “As pedidas para entregas no mês de maio seguem entre R$ 72,00 e R$ 74,00 por saca no interior, com o mês praticamente fechado para entregas. As médias regionais ficaram em R$ 73,00 em Santa Rosa e Ijuí; R$ 74,00 em Não-Me-Toque, Marau, Gaurama e Seberi; R$ 75,00 em Arroio do Meio, Lajeado e Montenegro. Os preços da pedra caíram para R$ 65,00 por saca em Panambi”, comenta

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Segundo informações da TF Agroeconômica, os contratos futuros de milho na B3 encerraram esta terça-feira (29) de forma mista. As duas primeiras posições – maio/25 e julho/25 – registraram leves altas após ajustes de mercado e encerramento de contratos anteriores. No entanto, os demais contratos seguem pressionados pela proximidade da colheita da segunda safra, pela valorização do real frente ao dólar e pelo bom desempenho da safra norte-americana

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A colheita da safra 2024/25 de soja na Argentina atingiu 14,5% da área total estimada de 18,4 milhões de hectares até a última quinta-feira (24), conforme análise semanal do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), com base em dados da Bolsa de Cereais.

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Segundo o informativo “Tem Boi na Linha” divulgado pela Scot Consultorias na terça-feira (29), as cotações da arroba do boi gordo registraram queda nas praças paulistas, reflexo de uma menor atuação da ponta compradora e do alongamento das escalas de abate, que alcançaram média de 13 dias. Segundo informações do setor, a pressão de baixa afetou principalmente a categoria dos machos. “O boi comum e o ‘boi China’ recuaram R$ 5,00 por arroba”, informou.

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Segundo informações da TF Agroeconômica, a soja encerrou o pregão desta terça-feira em baixa na Bolsa de Chicago (CBOT), pressionada por fatores sazonais, queda acentuada no óleo de soja e movimento de realização de lucros no mercado de petróleo. O contrato de maio, referência para a safra brasileira, recuou 1,05%, ou 11,00 centavos de dólar por bushel, cotado a US$ 10,41. Já o contrato de julho caiu 0,92%, a US$ 10,52. Em contraste, o farelo de soja de maio subiu 1,22%, a US$ 290,50 por tonelada curta, enquanto o óleo de soja caiu 2,12%, a US$ 48,85 por libra-peso

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