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O tomate industrial brasileiro enfrenta mais um ano desafiador, segundo levantamento da associação Tomate BR. Condições climáticas adversas devido ao El Niño e alta proliferação de pragas, como a mosca branca, devem afetar a produtividade das lavouras, com expectativa de retorno aos níveis de 2022. A área de cultivo, revisada por Vlamir Breternitz, diretor da associação, ultrapassará 19 mil hectares, diferindo das projeções iniciais de um aumento de 7%. A produção prevista é de cerca de 1,7 milhão de toneladas, com colheitas próximas aos números de 2022, de acordo com a projeção mais recente da entidade.

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A Kynetec, líder em pesquisas para o agronegócio, anuncia o lançamento de um estudo inédito no Brasil chamado “Panorama de Bioinsumos”. O objetivo é compreender a perspectiva de produtores e influenciadores sobre bioinsumos e avaliar o mercado desses produtos. A pesquisa começará com o sistema de grãos em 2024 e se expandirá para hortifrútis em 2025, com foco nos principais bioinsumos no mercado local: biodefensivos, bioestimulantes e inoculantes.

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Em levantamento recente,o USDA prevê que a produção de trigo da China para a Safra 2024/25 atinja um recorde de 140,0 milhões de toneladas (mt), um aumento de 3,4 mt ou 2% em relação ao ano anterior, e 3% acima da média dos últimos cinco anos de 135,8 mt. A área colhida está estimada em 23,7 milhões de hectares (ha), um aumento de 0,3% em relação ao ano passado. A produtividade é prevista em 5,91 toneladas por hectare (t/ha), um aumento de 2% em relação à produtividade do ano anterior de 5,78 t/ha.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou, nesta segunda-feira (13), as Portarias que aprovam o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) para a cultura da soja, ano-safra 2024/2025, nos estados do Rio de Janeiro, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Maranhão, Piauí, Acre, Pará, Rondônia, Tocantins, Minas Gerias, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e no Distrito Federal.

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O número de pessoas que estão temporariamente morando em abrigos no Rio Grande do Sul chegou a 80 mil (80.826), conforme o mais recente boletim da Defesa Civil estadual, divulgado às 9h desta segunda-feira (13).

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Os números apontam para uma redução nas previsões de produção de soja no Brasil, fixando-se em 154 milhões de toneladas, enquanto permanecem estáveis na Argentina e nos EUA. Paralelamente, os estoques finais globais diminuíram em 2,44 milhões de toneladas, indicando um aumento na demanda.

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As cotações do trigo na Bolsa de Chicago mostraram um movimento ascendente ao longo desta semana, segundo dados analisados pela Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (CEEMA). O primeiro mês cotado atingiu um pico de US$ 6,32 por bushel em 6 de maio, marcando um ponto não alcançado desde o final de dezembro do ano passado. Posteriormente, houve uma leve correção, com o mercado fechando em US$ 6,19 por bushel na quinta-feira (09), comparado a US$ 5,86 na semana anterior.

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Os preços do milho no Brasil continuam a mostrar um viés de alta, de acordo com dados divulgados pela Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (CEEMA). Na média gaúcha, o preço fechou a semana em R$ 55,04 por saco, enquanto nas principais praças locais ficou em torno de R$ 54,00 por saco. Em outras regiões do país, os valores variaram entre R$ 36,00 e R$ 56,00 por saco.

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As cotações da soja na Bolsa de Chicago apresentaram nova alta nesta semana, impulsionadas pelos efeitos climáticos adversos no Rio Grande do Sul e as preocupações com possíveis perdas nas lavouras ainda não colhidas. No entanto, a proximidade da divulgação do relatório de oferta e demanda do USDA, agendado para o dia 10 de maio, gerou incertezas no mercado, levando a uma estagnação nos preços, que encerraram a quinta-feira (09) praticamente no mesmo patamar da semana anterior.

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A Defesa Civil de Porto Alegre divulgou nesta segunda-feira (13.05) às 17h55, os dados atualizados sobre o nível do Guaíba na Usina do Gasômetro que chegou a 5,04m. Desde sábado o nível não havia baixado dos 5 metros. As informações são fornecidas pelas régua da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Infraestrutura (SEMA) e da Agência Nacional de Águas (ANA).

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