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Agrotóxicos


O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou, nesta segunda-feira (13), as Portarias que aprovam o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) para a cultura da soja, ano-safra 2024/2025, nos estados do Rio de Janeiro, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Maranhão, Piauí, Acre, Pará, Rondônia, Tocantins, Minas Gerias, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e no Distrito Federal.

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O número de pessoas que estão temporariamente morando em abrigos no Rio Grande do Sul chegou a 80 mil (80.826), conforme o mais recente boletim da Defesa Civil estadual, divulgado às 9h desta segunda-feira (13).

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Os números apontam para uma redução nas previsões de produção de soja no Brasil, fixando-se em 154 milhões de toneladas, enquanto permanecem estáveis na Argentina e nos EUA. Paralelamente, os estoques finais globais diminuíram em 2,44 milhões de toneladas, indicando um aumento na demanda.

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As cotações do trigo na Bolsa de Chicago mostraram um movimento ascendente ao longo desta semana, segundo dados analisados pela Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (CEEMA). O primeiro mês cotado atingiu um pico de US$ 6,32 por bushel em 6 de maio, marcando um ponto não alcançado desde o final de dezembro do ano passado. Posteriormente, houve uma leve correção, com o mercado fechando em US$ 6,19 por bushel na quinta-feira (09), comparado a US$ 5,86 na semana anterior.

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Os preços do milho no Brasil continuam a mostrar um viés de alta, de acordo com dados divulgados pela Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (CEEMA). Na média gaúcha, o preço fechou a semana em R$ 55,04 por saco, enquanto nas principais praças locais ficou em torno de R$ 54,00 por saco. Em outras regiões do país, os valores variaram entre R$ 36,00 e R$ 56,00 por saco.

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As cotações da soja na Bolsa de Chicago apresentaram nova alta nesta semana, impulsionadas pelos efeitos climáticos adversos no Rio Grande do Sul e as preocupações com possíveis perdas nas lavouras ainda não colhidas. No entanto, a proximidade da divulgação do relatório de oferta e demanda do USDA, agendado para o dia 10 de maio, gerou incertezas no mercado, levando a uma estagnação nos preços, que encerraram a quinta-feira (09) praticamente no mesmo patamar da semana anterior.

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A Defesa Civil de Porto Alegre divulgou nesta segunda-feira (13.05) às 17h55, os dados atualizados sobre o nível do Guaíba na Usina do Gasômetro que chegou a 5,04m. Desde sábado o nível não havia baixado dos 5 metros. As informações são fornecidas pelas régua da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Infraestrutura (SEMA) e da Agência Nacional de Águas (ANA).

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Na madrugada, os mercados testemunharam a queda da soja, enquanto os grãos dos Estados Unidos mantiveram-se relativamente estáveis. Este comportamento ocorreu enquanto os investidores assimilavam os dados dos relatórios de oferta e demanda divulgados na sexta-feira e permaneciam focados nas condições climáticas globais.

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No mercado brasileiro de milho para exportação, os prêmios subiram para julho e recuaram para agosto, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios subiram $ 2cents para $ 55 cents/bushel em julho/24;recuaram $ 1 cent para $44 em agosto/24; permaneceram em $ 43 em setembro/24: $ 40 em outubro/24 e $47 para novembro, nos portos de Santos e Tubarão”, comenta.

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O mercado do milho do estado do Rio Grande do Sul não tem negócios andando, mas tem preocupações relacionadas ao clima, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O mercado de milho gaúcho está lateralizado, com indústrias cobertas todo maio, e buscando ofertas já para safrinha. Nas poucas indicações de fábricas hoje nada mudou: Santa Rosa a R$ 63,00; Não-Me-Toque a R$ 64,00; Marau, Gaurama e Frederico a R$ 63,00; Arroio do Meio, Lajeado e Montenegro a R$ 65,00. Preços de pedra a R$ 54,00 a saca. Não ouvimos reportes de negócios”, comenta.

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