No mercado internacional de milho, os prêmios subiram no Brasil, mas os vendedores se afastam, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios fecharam o dia sem Vendedor e nem comprador, para agosto/24; $ 88 Vendedor e 81 Comprador para setembro/24; sem Vendedor e Comprador a 70 para outubro/24; sem vendedor e comprador a 75 para novembro e sem vendedor e comprador 79 para dezembro no porto de Paranaguá”, comenta.
“Na China, a cotação do milho fechou em queda de -29 CNY/t para setembro. A cotação do amido de milho também fechou em queda de -12 CNY/t para setembro. A cotação dos ovos fechou em alta de 45 CNY/500kg para julho e em queda de -18 CNY/500kg para agosto. E a cotação do suíno fechou em alta de 1015 CNY/t para julho e 60 CNY/t para setembro”, completa.
Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 180 para julho, US$ 178 para agosto e US$ 179 para setembro. “Os preços flat do milho caíram para US$ 181 FOB nos EUA, caíram para US$ 178 FOB Up River (oficial), na Argentina, caíram para US$ 186 FOB em Santos, no Brasil, estão em US$ 238 FOB na França, estão em US$ 195 FOB na Romênia, estão em US$ 195 na Rússia e US$ 185 na Ucrânia”, indica.
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Em relação ao milho paraguaio houve uma disputa de preços, mas o Brasil esteve de fora. “O milho continua a 170 dólares em Assunção das indústrias avícolas, recuando 2 dólares
em relação ao fechamento de sexta-feira, porém, as indústrias de etanol de milho permaneceram nos mesmos níveis de US$ 175 em Caazapá e US$ 155 em San Pedro. Inclusive, este último indicou níveis de US$ 155 em San Pedro para a safra de 2025”, conclui.
Fonte: agrolink
