Pecuaristas atentos à saúde dos rebanhos ovinos


De acordo com o Informativo Conjuntural, divulgado nesta quinta-feira (18/04) pela Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR), na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, no Rio Grande do Sul, a saúde dos rebanhos ovinos é motivo de destaque, apesar dos desafios enfrentados. Mesmo diante da redução na taxa de crescimento e na capacidade de suporte dos campos nativos, os animais mantêm uma boa condição corporal.

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Em Bagé, os pecuaristas que optaram pelo encarneiramento no início do verão estão atentos ao monitoramento das matrizes em gestação, devido à proximidade do período de parições. Em contrapartida, em São Gabriel, ainda persistem muitos casos de miíase, popularmente conhecida como bicheiras, principalmente em fêmeas em reprodução e nos cascos afetados pela fase inicial de footrot, uma infecção bacteriana.

Enquanto isso, na região de Passo Fundo, o monitoramento e controle de bicheiras e verminoses continuam sendo uma prioridade. Em Pelotas, apesar das condições corporais dos rebanhos estarem favoráveis e do baixo índice de retorno ao cio nas matrizes encarneiradas, as infecções de casco e frieiras persistem devido ao excesso de umidade no solo.

Em Porto Alegre, apesar dos rebanhos estarem em bom estado geral, ainda há necessidade de manejar o controle da verminose, especialmente devido às condições climáticas favoráveis ao aumento da população de endoparasitas. Já em Santa Maria, as chuvas e temperaturas elevadas têm impulsionado o crescimento das pastagens, resultando em melhorias no ganho de peso e escore corporal dos animais.

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Entretanto, na região de Santa Rosa, a persistência das condições úmidas devido às chuvas tem dificultado significativamente o controle de problemas de cascos nos rebanhos, gerando grave claudicação. Apesar dos esforços, como a aplicação contínua de antissépticos nos cascos, há preocupação em relação à proximidade da época de parição, o que pode agravar os problemas de saúde das matrizes.

No levantamento semanal realizado pela Emater/RS-Ascar no Estado, foi constatada uma redução de 1,62% no preço médio do cordeiro, passando de R$ 7,42 para R$ 7,54 por quilo vivo.

Fonte: agrolink

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