De acordo com fontes citadas pelo jornal The Wall Street Journal, as medidas tomadas entre os dois países expandem as importações chinesas de petróleo, gás e produtos agrícolas russos, além de expandir a cooperação energética no Ártico e aumentar os investimentos chineses nas infraestruturas russas.
Além disso, os dois países passarão a utilizar suas moedas nacionais em suas transações, deixando o dólar e o euro para trás, protegendo ambos os países contra futuras sanções.
“O desenvolvimento das relações bilaterais é baseado nos princípios de não alinhamento, não confrontação e não visando terceiras partes”, afirmou o MRE chinês citado pelo WSJ.
A parceria entre Moscou e Pequim acabará de vez com a pressão econômica ocidental, além de aumentar a divisão global, ameaçando a influência norte-americana em diversas regiões e remodelando a ordem internacional.