O diretor de engenharia da Haas, Ayao Komatsu, elogiou o efeito que Kevin Magnussen teve em Mick Schumacher, dizendo acreditar que a chegada do dinamarquês na equipe, ajudou no desenvolvimento de Schumacher.
Magnussen foi chamado de volta à equipe Haas no início da temporada 2022, como substituto do dispensado piloto russo, Nikita Mazepin.
Ele causou um grande impacto em suas primeiras corridas de volta na equipe, marcando 14 pontos nas primeiras quatro corridas do ano, e ao mesmo tempo, colocando pressão em Schumacher.
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O alemão que está em sua segunda temporada na F1, acabou marcando seus primeiros pontos na categoria no GP da Inglaterra, quando terminou em P8, e depois novamente na corrida seguinte na Áustria onde terminou em P6.
Falando durante o final de semana do GP do Japão, Komatsu foi questionado sobre o efeito positivo que Magnussen teve em Schumacher.
“Bastante. Quando Kevin voltou ao carro nos testes, ele era uma pessoa diferente de dois anos atrás”, disse Komatsu. “Ele é muito aberto e aprecia esse desafio, e também é muito aberto a compartilhar informações. Então, Mick se beneficiou bastante com essa referência”, disse ele.
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Apesar da melhora na performance de Schumacher, permanecem pontos de interrogação sobre seu futuro na categoria. Magnussen está confirmado para correr na Haas em 2023, mas a segunda vaga na Haas continua sem uma definição.
Komatsu acrescentou que a Haas viu a evolução de Schumacher em 2022, mas resta saber qual decisão a equipe tomará para 2023. “Ele sempre esteve perto de marcar pontos, mas não conseguia chegar lá”, comentou Komatsu.
“Então, uma vez que ele conseguiu o resultado de pontos em Silverstone, foi um grande passo. Ele melhorou muito este ano”, finalizou.
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A Haas já informou que no final de semana do GP dos EUA vai fazer uma importante declaração. O que é esperado pela maioria, é que essa declaração seja justamente sobre a definição do segundo piloto da equipe para a próxima temporada.
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