Cinco são presos em operação contra suspeitos de matar policial da Core, marido de juíza no RJ


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A Polícia Civil do Rio de Janeiro deflagrou, na manhã desta segunda-feira (16), uma operação para prender suspeitos envolvidos no assassinato do policial civil João Pedro Marquini, ocorrido em março deste ano. A ação acontece no Morro dos Tabajaras, em Copacabana, Zona Sul da capital, e já resultou na prisão de cinco suspeitos até as 13h20. Ao todo, foram expedidos 22 mandados de prisão.

A ofensiva, realizada por equipes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), contou com o apoio de helicópteros e blindados. Houve registro de tiroteio na comunidade, mas, até o momento, não há informações sobre feridos ou mortos. Um centro municipal de saúde localizado na região suspendeu os atendimentos devido à troca de tiros.

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João Pedro Marquini foi morto no dia 30 de março na Grota Funda, Zona Oeste da cidade. Ele era casado com a juíza Tula Mello, titular do 3º Tribunal do Júri do Rio. Segundo a Polícia Civil, o grupo criminoso envolvido no crime pretendia roubar os carros do casal para usar os veículos sem levantar suspeitas durante deslocamentos em áreas conflagradas.

As investigações apontam que o carro usado pelos criminosos tinha marcas de tiros resultantes de um confronto anterior com milicianos em Santa Cruz. A facção Comando Vermelho teria sido acionada para reforçar os embates pelo domínio territorial naquela região.

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Desde o crime, pelo menos dois suspeitos de participação já morreram em confrontos com a polícia. Entre eles está Vinicius Kleber di Carlantonio Martins, conhecido como “Cheio de Ódio”, apontado como o responsável por ordenar a morte de Marquini. Ele foi morto em uma operação no Morro dos Tabajaras, em abril. Já Alefe Jonathan Fernandes Rodrigues foi baleado e morreu durante uma troca de tiros com agentes em Santa Cruz, no mês de maio.

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Fonte: gazetabrasil

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