Milho em campo positivo na B3


No encerramento da última semana, o dólar fechou em alta expressiva e a Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) ganhou novo fôlego para fechar em campo positivo para o milho, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O principal fator de sustentação veio da moeda norte-americana, que após atingir uma máxima de R$ 5,692, fechou o dia ligeiramente abaixo, a R$ 5,633, em uma alta de +0,17%”, comenta.

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“No mercado físico brasileiro, apesar de uma leve melhora nos preços do milho para exportação, os negócios ainda caminham lentamente. Mercado externo também com valorizações, onde a Bolsa de Chicago fechou o contrato setembro/24 a US$ 3,78 (+6,25 pontos)”, completa.

Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam variações em alta no dia. “O vencimento de setembro/24 foi de R$ 61,61 apresentando alta de R$ 0,51 no dia, alta de R$ 1,35 na semana; novembro/24 fechou a R$ 63,79, alta de R$ 0,17 no dia, alta de R$ 0,64 na semana; o vencimento janeiro/25 fechou a R$ 67,35, alta de R$ 0,25 no dia e alta de R$ 1,32 na semana”, indica.

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Na Bolsa de Chicago, o milho fechou o dia e a semana em alta e o mês de forma mista com compras de ocasião. “A cotação de setembro24, referência para a nossa safra de verão, fechou em alta de 1,68 % ou $ 6,25 cents/bushel a $ 378,00. A cotação para dezembro24, fechou em alta de 1,26 % ou $ 5,00 cents/bushel a $ 401,00”, informa.

“Em agosto, o milho, assim como os demais grãos, foi fortemente pressionado, derrubando os preços e abrindo espaço para as compras de oportunidade do mercado físico e exportação. Este movimento rendeu bons frutos, com a semana e as cotações mensais mais longas fechando em alta. A colheita, que já começou de forma tímida nas lavouras precoces e poderá ser próxima do recorde anterior, ainda deverá manter as cotações pressionadas, mas alguns analistas indicam um limite para possíveis quedas”, conclui.
 

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Fonte: agrolink

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