Tecnologia monitora o comportamento de bovinos


A pecuária brasileira busca aumentar a produção de carne e leite por hectare sem expandir a área ocupada pelo gado, com foco na sustentabilidade ambiental. Segundo a FAO, a produção de alimentos de origem animal deve dobrar até 2050, sendo que 70% desse crescimento depende da eficiência em produtividade. 

googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘agk_14000_pos_3_sidebar_mobile’); });

Vanessa Amorim, analista da Belgo Arames, destaca avanços em genética, nutrição, sanidade e manejo, incluindo a pecuária de precisão, como fundamentais para atingir esse objetivo. Tecnologias como as da agtech Instabov, que monitora e geolocaliza o rebanho, são vistas como essenciais para impulsionar essa evolução na pecuária brasileira.

“Instabov monitora os animais em tempo integral. Com isso, os pecuaristas podem tomar decisões mais rápidas e assertivas com os dados coletados que identificam, rastreiam e medem os indicadores produtivos, comportamentais e fisiológicos do rebanho, incluindo número de passos, zona de calor, atividade e movimentação dos animais”, informa Vanessa Amorim. 

googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘agk_14000_pos_4_conteudo_mobile’); });

A tecnologia Instabov consiste em dois componentes principais: uma coleira instalada nos animais, que transmite dados coletados, e uma antena que capta o sinal em um raio de 10 quilômetros. Os dados são atualizados a cada dez minutos, e as coleiras operam com bateria que dura até cinco anos. Atualmente, essa tecnologia já é utilizada para monitorar o comportamento de bovinos em propriedades rurais em todas as regiões do Brasil. Até o final de 2026, a Instabov pretende expandir sua atuação para países vizinhos como Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai.

Fonte: agrolink

Anteriores Cargill suspende produção em unidade de carne no Kansas após desabamento parcial do telhado
Próxima A OTAN não é capaz nem está preparada para defender os países europeus, diz ex-militar dos EUA