Uma queda em Chicago elevou os prêmios do milho para exportação no Brasil, segundo informações da TF Agroeconômica. “Os prêmios subiram $ 13 cents/bushel para $ 80 cents/bushel para julho/24; subiram $ 7 cents/bushel para $75 em agosto/24; $ 6 cents/bushel para $ 80 em setembro/24, $ 15 cents/bushal para $ 80 para outubro/24 e $13 cents/bushel para $ 83 para novembro, nos portos de Santos e Tubarão”, comenta.
“Na China, a cotação do milho fechou em queda de -3 CNY/t para julho e -4 CNY/t para setembro. A cotação do amido de milho, fechou em queda de -21 CNY/t para julho e alta de 2 CNY/t para setembro. A cotação dos ovos fechou voltou a subir 23 CNY/500kg para junho e 12 CNY/500kg para julho. E a cotação do suíno fechou em alta de 260 CNY/t para julho e de 35 para setembro”, completa.
O mercado do milho teve uma redução no número de participantes, embora tenha sido aberto um maior número de ofertas. “Neste contexto, a publicação dos principais relatórios do USDA teve um impacto negativo no mercado de Chicago, o que também impactou as operações do mercado local. Em relação aos forwards, tivemos ofertas em moeda estrangeira para a posição de agosto nos valores de US$ 175/t. O preço MATBA oscilou para US$ 174,70, sobre rodas no porto, para abril, contra US$ 178,10 anterior e Chicago a US$ 156,39”, indica.
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Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 179 para junho, US$ 178 para julho e US$ 182 para agosto. “Os preços flat do milho caíram para US$ 188 FOB nos EUA, caíram para US$ 183 FOB Up River (oficial), na Argentina, caíram para US$ 189 FOB em Santos, no Brasil, estão em US$ 225 FOB na França, estão em US$ 195 FOB na Romênia, estão em US$ 195 na Rússia e US$ 190 na Ucrânia”, conclui.
Fonte: agrolink