Feijão do Paraná terá quebra considerável


O Instituto Brasileiro de feijão e Pulses (IBRAFE) alertou para uma quebra considerável na produção de feijão no Paraná. Apesar de o mercado ter apresentado uma procura dentro do esperado ontem, os preços mantiveram-se estáveis em geral. A situação é mais complicada para alguns empacotadores que contavam com um maior volume de feijão-preto estocado, mas estão enfrentando volumes abaixo do desejado.

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Uma questão crítica que surge é sobre a quantidade efetiva de feijão-preto disponível. Resolver essa equação não é tarefa fácil, e a situação requer um acompanhamento atento das exportações ao longo de junho e julho, além de uma estimativa precisa do estoque de feijão de qualidade inferior nos armazéns do Paraná. Uma indicação de que o volume pode ser bem menor do que a estimativa da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SEAB) é a pouca movimentação em busca de apoio da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) com preços mínimos.

Embora a qualidade da safra tenha sido afetada pelas chuvas, não há grandes reclamações entre os produtores, o que seria esperado caso a safra tivesse atingido a estimativa de 700 mil toneladas colhidas no Paraná. Produtores não têm encontrado dificuldades em vender feijão de boa qualidade, indicando que, mesmo com os desafios climáticos, o mercado permanece relativamente estável para o feijão de alta qualidade.

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A situação no Paraná demanda atenção contínua e análise detalhada dos próximos meses, especialmente em relação às exportações e aos estoques remanescentes. A estabilidade dos preços, apesar da quebra de produção, reflete uma dinâmica complexa entre oferta, demanda e qualidade dos grãos disponíveis. O IBRAFE continuará monitorando a situação de perto para fornecer atualizações e suporte ao setor.
 

Fonte: agrolink

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