No mercado brasileiro de milho para exportação, os prêmios subiram para julho e recuaram para agosto, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios subiram $ 2cents para $ 55 cents/bushel em julho/24;recuaram $ 1 cent para $44 em agosto/24; permaneceram em $ 43 em setembro/24: $ 40 em outubro/24 e $47 para novembro, nos portos de Santos e Tubarão”, comenta.
“Na China, a cotação do milho fechou em alta pelo quarto dia consecutivo mais 1 CNY/t para maio e de 1 CNY/t para julho. A cotação do amido de milho, por sua vez, permaneceu inalterada pelo segundo dia consecutivo para maio e em alta de 5 CNY/t para julho. A cotação dos ovos reverteu a queda e fechou em forte alta de 101 CNY/500kg para maio, mas recuou 8 CNY/500kg para junho. E a cotação do suíno voltou a subir outros 200 CNY/t para maio e 405 CNY/t para junho”, completa.
Do lado do milho argentino, tivemos a notícia do reaparecimento de ofertas abertas de compra do cereal da nova safra. “Para o cereal de colheita tardia, novamente US$ 170/t foi o preço proposto para desembarque entre junho e agosto deste ano. Por fim, para o cereal da campanha 2024/25, a oferta foi de US$ 180/t para entrega entre março e abril de 2025. O preço MATBA oscilou para US$ 179,50, sobre rodas no porto, para abril, contra US$ 174,70 anterior e Chicago a US$ 179,342”, indica.
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“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 201 para maio, US$ 202 para junho e US$ 195 para junho. Os preços flat do milho caíram para US$ 199 FOB nos EUA, caíram para US$ 200 FOB Up River (oficial), na Argentina, caíram para US$ 210 FOB em Santos, no Brasil, estão em US$ 222 FOB na França, estão em US$ 195 FOB na Romênia, estão em US$ 185 na Rússia e US$ 185 na Ucrânia”, conclui.
Fonte: agrolink
