Na Bolsa de Chicago, a soja fechou em forte baixa pelo terceiro dia consecutivo, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para agosto24, referência para a safra brasileira, fechou em baixa de -1,59 %, ou $ -18,00 cents/bushel a $ 1113,25”, comenta.
“A cotação de setembro24, fechou em baixa de -1,28 % ou $ -13,75 cents/bushel a $ 1063,75. O contrato de farelo de soja para agosto fechou em baixa de -1,77 % ou $ -6,1 ton curta a $ 339,2 e o contrato de óleo de soja para agosto fechou em baixa de -1,30 % ou $ -0,61/libra-peso a $ 46,34”, completa.
Pelo terceiro dia consecutivo, as cotações da oleaginosa caíram de forma expressiva. “Os valores negociados na CBOT já são similares aos registrados no final de 2020. O bom andamento da safra, com boas perspectivas de chuvas nos próximos dias, podem aumentar a perspectiva do volume final e aumentar ainda mais os grandes estoques de soja disponíveis no país”, indica.
“A ANEC aumentou de 9,49 MT para 10,29 MT a expectativa de exportação de soja brasileira em julho, apesar do volume ser menor que os 13,94 MT de junho, está acima das 8,64 MT exportadas em 2023. Neste sentido, os americanos, apesar de terem registrado uma venda avulsa para a China, ainda veem boa parte da demanda oriental indo em direção aos portos brasileiros”, informa.
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“O escritório do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) em Pequim acaba de publicar um relatório no qual estima que a importação de soja pela China em 2024/25 seria de 103 milhões de toneladas, um volume muito inferior ao apresentado no último relatório oficial da organização (109 milhões). Trata-se de um valor equivalente ao registrado na safra 2023/24 e inferior ao da safra 2022/23”, conclui.
Fonte: agrolink