Soja travada na maioria dos estados 


Os preços da soja continuam se valorizando no estado do Rio Grande do Sul, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “As indicações de preço para a soja no porto são as seguintes: em junho, R$ 140,50 para entrega em julho, com pagamento em 17/07; em julho, R$ 142,00 para entrega em agosto, com pagamento no final desse mês”, comenta. 

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“No interior, os preços seguiram o balizamento de cada praça, com R$ 133,00 em Cruz Alta e Passo Fundo, R$ 132,50 em Ijuí e Santa Rosa / São Luiz, todos com pagamento em 17/07. Em Panambi, os preços de pedra mantiveram-se em R$ 120,00 a saca, para o produtor”, completa a consultoria.

Preços sem movimento e negócios parados em Santa Catarina. “Em Santa Catarina, os preços da soja marcam queda, dessa forma negócios também continuam na mesma. O mercado segue sendo bastante influenciado pelo contexto internacional, mas não marca diferenciação no escoamento. O preço no porto foi de R$ 138,50, Chapecó a R$ 116,00”, informa.

Mercado lento no Paraná, que tem poucos movimentos de preços. “Os ganhos foram sustentados pelo desempenho do farelo, que subiu mais de 1,5% após o anúncio de uma grande venda avulsa dos Estados Unidos. Dado esse contexto, vemos leve alta na soja do porto, mas os preços do interior seguem caindo, agora em virtude a queda do dólar e também aos contextos interno”, indica.

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Os preços voltam a se dividir no Mato Grosso do Sul, que tem poucos negócios sendo efetuados. “Mercado da boa travada nessa segunda-feira, em partes graças ao recuo do dólar, mas também, o mercado aguarda o relatório semanal de acompanhamento de safra do USDA, para ver se o clima desfavorável em boa parte dos Estados Unidos afetou a qualidade das lavouras, pois senão, veremos níveis de manutenção a medida que o dólar segura suas posições e não cai muito, mas se afetou, podemos ver preços expressivamente mais altos”, explica.

Enquanto isso, o mercado segue dividido no Mato Grosso, que tem negócios lentos. “Mas assim como já destacado nos demais relatórios, aqui vemos a iminência de alguns fatores externos, controlando o fluxo da soja para qualquer direção. A demanda chinesa segue virada para os Estados Unidos, o dólar volta a cair e o USDA está chegando com notícias que vão impactar o mercado. Ninguém quer tomar decisões agora”, conclui.
 

Fonte: agrolink

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