Com o fim do vazio sanitário próximo, produtores brasileiros se preparam para o plantio da soja, que começa em setembro. Eles investem em tecnologias biológicas para aumentar a produtividade e promover uma agricultura sustentável. Essas tecnologias melhoram a saúde do solo e das plantas, fortalecem a resistência a pragas e doenças, e otimizam a fixação de nitrogênio, essencial para a soja.
“Para se obter uma lavoura mais rentável, com grãos produzidos de forma mais sustentável e com o uso mais racional de nutrientes e água, é fundamental a utilização de bioinsumos como inoculantes e bioindutores. Por isso, a escolha de um tratamento biológico de alta performance é primordial para atingir bons resultados”, afirma o engenheiro agrônomo, mestre em nutrição de plantas e doutor em fisiologia dos cultivos agrícolas, Reinaldo Bonnecarrere.
O Brasil é o maior e mais rápido mercado de biológicos no mundo, com um crescimento anual de 21% nos últimos três anos, quatro vezes maior que a média global. Na safra 2023/2024, as vendas de bioinsumos alcançaram R$ 5 bilhões, um aumento de 15% em relação ao ano anterior. A soja lidera a adoção dessas tecnologias, com mais de 55% dos bioinsumos utilizados no país destinados a essa cultura, refletindo um mercado interno crescente e em busca de soluções mais eficientes e sustentáveis.
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“O crescente investimento dos produtores brasileiros em produtos biológicos reflete uma mudança em busca de mais sustentabilidade, mas também uma evolução na estratégia de produção agrícola, garantindo que a próxima safra de soja não apenas supere desafios, mas também abra caminhos para um futuro mais próspero e sustentável para os campos brasileiros”, conclui o especialista em biológicos da Indigo Ag.
Fonte: agrolink