Os extremos climáticos no Brasil impõem desafios significativos aos agricultores na safra 2024/25. Enquanto no Centro-Oeste a semeadura da soja enfrenta atrasos devido à estiagem, no Sul, chuvas excessivas limitam o plantio, especialmente no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Além disso, fatores políticos, como a eleição nos Estados Unidos, podem influenciar os preços das commodities brasileiras. Dauto Pivetta Carpes, engenheiro agrônomo da FertiSystem, projeta que os preços da saca de soja devem ficar entre R$ 100 e R$ 140, afastando o cenário de valorização observado entre 2020 e 2022.
Para aumentar a rentabilidade sem expandir a área plantada, os produtores devem adotar tecnologias que minimizem os impactos climáticos e de mercado. O plantio é uma etapa crítica, e a precisão é essencial. Carpes destaca que as sementes modernas têm alto potencial produtivo, mas isso só se concretiza em condições adequadas. A mecanização deve ser eficiente, e a FertiSystem investe em soluções inovadoras, como sistemas de acionamento de dosadores de sementes com motores elétricos.
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Esses sistemas permitem o desligamento linha a linha, evitando a sobreposição de sementes, o que reduz custos e melhora a produtividade. Sensores de sementes também desempenham um papel crucial, monitorando a semeadura e alertando os operadores sobre falhas, evitando replantios desnecessários.
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Com uma abordagem focada na precisão e na tecnologia, a FertiSystem, fundada em 2002 e presente em 95% das indústrias de máquinas agrícolas do Brasil, tem se destacado em promover eficiência e produtividade no campo.
Fonte: agrolink