A produção de soja no Brasil para a safra 2024/25 deve alcançar 171,6 milhões de toneladas, um crescimento de 11,1% em relação à safra anterior, segundo o relatório mensal da Céleres. Mesmo com adversidades climáticas impactando estados do Sul, como Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina, o país mantém sua posição como líder global na produção da oleaginosa.
A estiagem e as altas temperaturas reduziram a produtividade no Sul, resultando em uma queda de 2,4 milhões de toneladas em relação à estimativa de fevereiro. O Rio Grande do Sul foi o mais afetado, com uma perda de 1,3 milhão de toneladas, seguido por Mato Grosso do Sul (-0,9 milhão de toneladas) e Santa Catarina (-0,2 milhão de toneladas).
googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘agk_14000_pos_4_conteudo_mobile’); });
Apesar disso, a produtividade média nacional deve ficar em 61,6 sacas por hectare, um avanço de 9% em comparação à safra 2023/24. A forte colheita brasileira ocorre em um cenário de recuperação das cotações em Chicago, devido à quebra na safra da Argentina, mas os preços internos registraram apenas um aumento tímido, pressionados por custos logísticos e valorização do real no curto prazo.
googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘agk_14000_pos_5_conteudo_mobile’); });
O relatório da Céleres aponta que o mercado pode sofrer novas oscilações, dependendo da política comercial dos EUA, com um possível fortalecimento do dólar impulsionando os preços internos.
Fonte: agrolink
