Produtos biológicos disputam preferência agrícola


Segundo Tiago Zucchi, fundador da MAVEZ ASSESSORIA, o uso de produtos biológicos tem revolucionado o agronegócio brasileiro, impulsionando tanto a produtividade quanto a sustentabilidade no campo. Atualmente, 42% das áreas agrícolas no Brasil já adotam biodefensivos, e 65% dos produtos biológicos registrados são baseados em microrganismos. Esse crescimento reflete a aceitação dos agricultores e o avanço tecnológico das empresas no desenvolvimento de soluções inovadoras.  

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A expansão dos biológicos nas lavouras tem reduzido o uso de agroquímicos e promovido melhorias na microbiota do solo. Produzidos com tecnologia nacional, esses produtos contribuem para a redução dos custos de produção, tornando-se uma alternativa viável para os agricultores. Além disso, o uso intensivo de microrganismos na agricultura reduz as emissões de gases de efeito estufa, reforçando o compromisso do setor com práticas ambientalmente responsáveis.  

Culturas essenciais como soja, cana-de-açúcar e milho já colhem benefícios desses insumos, desde inoculantes fixadores de nitrogênio até biodefensivos altamente eficientes. A adoção dessas tecnologias tem garantido maior estabilidade nas lavouras, mesmo diante de condições climáticas adversas, demonstrando a resiliência e a eficácia dos biológicos na produção agrícola.  

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“O Brasil já é reconhecido como o celeiro do mundo. Agora, com a revolução biológica em andamento, o país tem a oportunidade de se tornar referência global em agricultura sustentável, mostrando que até os menores seres microscópicos podem transformar o futuro do agro”, comenta.
 

Fonte: agrolink

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