A escassez de chuvas em regiões como Noroeste, Missões e Extremo Sul do Rio Grande do Sul tem levado produtores de soja a buscar orientações para minimizar os impactos da seca. Segundo o engenheiro agrônomo Alécio Fernando Radons, da Satis, recomenda-se o uso de fertilizantes com Fósforo, Potássio, extrato de algas e aminoácidos para fortalecer as plantas e ajudá-las a enfrentar o estresse hídrico.
“Já estamos passando informações quanto aos manejos que devem ser feitos, principalmente da parte nutricional. São práticas com objetivo de preparar a planta para passar por esses períodos de estresse com maior facilidade”, comenta.
Além do manejo preventivo, estratégias pós-estiagem são essenciais. Com o retorno das chuvas, a aplicação de nutrientes específicos pode acelerar a recuperação da lavoura, especialmente em cultivos menos avançados. Radons destaca que, apesar da baixa umidade estar retardando o avanço da ferrugem asiática, produtores devem manter a atenção e seguir os manejos fitossanitários necessários.
A baixa taxa fotossintética das plantas sob estresse reduz a eficácia de fungicidas, tornando fundamental o trabalho com a fisiologia vegetal. Soluções como o fertilizante bioativador Sturdy e o complexo sistêmico de cobre Fulland demonstraram bons resultados, permitindo que as plantas suportassem melhor a estiagem.
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Outras alternativas incluem bioativadores como Vitakelp, que fortalece o sistema radicular e reduz o estresse, e Vitaphol Magnésio, que melhora a fotossíntese. No pós-estresse, o uso de fertilizantes ricos em aminoácidos, como Vitan, ajuda na recuperação metabólica das plantas, garantindo melhor desenvolvimento até a colheita.
Fonte: agrolink