Produtores de arroz reforçam manejo fitossanitário para garantir produtividade


O setor orizícola brasileiro segue adotando novas estratégias para o controle de pragas, doenças e plantas daninhas, impulsionando o uso de defensivos agrícolas. Dados do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Defesa Vegetal (Sindiveg) indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, a área tratada com defensivos cresceu 9,2% no país, totalizando mais de 2 bilhões de hectares.

googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘agk_14000_pos_3_sidebar_mobile’); });

Embora a soja represente a maior parte desse crescimento, o arroz também registrou avanço, com 1% da área tratada no levantamento da Kynetec Brasil. A maior pressão de pragas, como lagartas, cigarrinhas e mosca branca, tem levado os produtores a reforçarem o manejo fitossanitário para garantir produtividade e qualidade do grão.

Entre os produtos mais utilizados na cultura do arroz, destacam-se os herbicidas, que representam 45% do volume total aplicado, seguidos por inseticidas (23%) e fungicidas (23%). O controle eficiente de plantas invasoras e doenças fúngicas se tornou essencial diante dos desafios climáticos e da necessidade de maximizar os rendimentos das lavouras.

googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘agk_14000_pos_4_conteudo_mobile’); });

Apesar do aumento na área tratada, o mercado de defensivos agrícolas no Brasil registrou uma queda de 10,3% no valor total, movimentando US$ 18 bilhões em 2024. No Sul do país, onde o arroz é uma cultura estratégica, o Rio Grande do Sul e Santa Catarina responderam por 11% do valor total investido em defensivos, reforçando a importância da proteção fitossanitária na produção orizícola.

O cenário reforça a necessidade de estratégias integradas para o manejo de pragas e doenças, garantindo a sustentabilidade da produção de arroz no Brasil.

Fonte: agrolink

Anteriores Confiança do consumidor brasileiro recua para menor nível desde agosto de 2022, diz FGV
Próxima Assistência por advogados em ações nos tribunais de contas poderá ser obrigatória