Para apoiar a produção de alimentos que beneficiem a natureza, 19 startups e pequenas empresas receberam £30.000 cada uma, totalizando £570.000 no Desafio O Grande Redesenho de Alimentos. Essas empresas agora podem desenvolver produtos alinhados ao Modelo de Design Circular para Alimentos e com potencial de escalabilidade.
Para garantir o subsídio, os beneficiários demonstraram que seus produtos utilizam ingredientes provenientes de sistemas regenerativos, de baixo impacto, diversificados e/ou reciclados, e que suas embalagens seguem os princípios de economia circular, evitando materiais problemáticos.
Segundo Gustavo Alves, gerente de comunidade e inovação para a América Latina na Fundação Ellen MacArthur, para fazer a transição a uma economia circular é necessário ter inovação em escala. “As empresas e startups desempenham um papel fundamental na inovação de uma forma que as grandes corporações não conseguem. Como atores essenciais no sistema alimentar, elas são fundamentais para incentivar a inovação no campo e introduzir opções diferentes no mercado. O que vemos como necessário agora é um investimento maior em startups circulares para escalar e concretizar suas estratégias de economia circular, e é o que exemplificamos com o Desafio”.
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O Desafio, criado pela Fundação Ellen MacArthur em 2022, está na sua segunda fase – a fase de produção. As 71 empresas participantes desenvolveram 168 ideias de produtos alimentícios com design circular em 2023 e agora estão implementando-as. Apoiadores varejistas, incluindo o Grupo Carrefour Brasil, que se juntou ao Desafio em janeiro, ajudam a tornar esses produtos atraentes para os consumidores. Na última fase, a fase de exibição, os varejistas podem oferecer espaço gratuito em suas prateleiras para que esses produtos cheguem aos consumidores de forma acessível
Fonte: agrolink
