Preço do cordeiro cai mesmo com melhorias no clima


O Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar na última quinta-feira (01/08) revela que as temperaturas amenas e a baixa umidade têm favorecido o desenvolvimento dos rebanhos ovinos na região administrativa de Bagé, no Rio Grande do Sul. A forragem tem sido suficiente tanto no campo nativo quanto nas pastagens cultivadas, beneficiando especialmente os cordeiros. Apesar disso, problemas com piolhos persistem, embora os casos de verminoses e problemas nos cascos estejam sob controle.

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Na região de Passo Fundo, o clima mais ameno tem melhorado a situação dos rebanhos, mesmo com os impactos das geadas sobre as pastagens de aveia. No momento, há fêmeas parindo e ovinos em fase de engorda. Em Pelotas, os rebanhos estão em fase de gestação e parição, com os animais sendo suplementados e protegidos do frio. O mercado da lã permanece estável.

Em Porto Alegre, o rebanho enfrenta ataques de predadores e desafios no controle de verminoses. O estado nutricional dos animais está baixo devido à escassez de forragem, e foram registradas perdas de cordeiros por causa do frio. Na região de Santa Maria, os animais apresentam bom escore corporal, e os produtores estão focados no manejo da dieta e controle de verminoses durante a parição.

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Em Santa Rosa, a ausência de chuvas melhorou a saúde dos rebanhos, enquanto em Soledade, as pastagens prejudicadas pelas condições climáticas afetaram os rebanhos, mas houve poucos registros de mortalidade entre os cordeiros.

De acordo com o levantamento semanal realizado pela Emater/RS-Ascar, o preço médio do cordeiro no estado registrou uma leve queda de 0,11%, passando de R$ 9,06 para R$ 9,05 por quilo vivo.

Fonte: agrolink

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