PR: como estão as exportações de carne suína?


De acordo com o Agrostat/MAPA, nos últimos dez anos (2014 a 2023), os principais parceiros comerciais de carne suína do Paraná foram Hong Kong, Uruguai, Cingapura e Argentina. As relações comerciais se mantiveram fortes, tanto que no primeiro trimestre de 2024, das 32.973 toneladas exportadas, 25% foram destinadas a Hong Kong, 18% a Cingapura, 17% ao Uruguai, 7% ao Vietnã e 5% à Argentina. Em 2023, os principais destinos foram Hong Kong (30%), Uruguai (17%), Cingapura (16%) e Vietnã (9%).

googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘agk_14000_pos_3_sidebar_mobile’); });

As informações foram divulgadas no Boletim de Conjuntura Agropecuária do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento.

Hong Kong foi o principal destino das exportações de carne suína do Paraná na última década, chegando a absorver 57% da carne suína paranaense exportada em 2013. Desde 2020, o Vietnã tem se consolidado como um dos cinco principais destinos do Paraná.

Em 2023, o Paraná liderou as exportações brasileiras de carne suína para Hong Kong (39%), Cingapura (42%) e Uruguai (60%). O estado foi o segundo maior fornecedor para o Vietnã (33%), atrás apenas do Rio Grande do Sul (35%).

No cenário nacional, a China foi o principal destino da carne suína brasileira em 2023 (32%), seguida por Hong Kong (11%), Filipinas (10%), Chile (7%) e Cingapura (5%). Santa Catarina, líder nas exportações com cerca de 658 mil toneladas, destinou à China aproximadamente 233 mil toneladas de carne suína, superando o volume total exportado pelo Paraná para todos os países em 2023 (aproximadamente 168 mil toneladas). O Rio Grande do Sul, por sua vez, foi responsável por 39% das exportações brasileiras para a China (cerca de 150 mil toneladas), o equivalente a 55% das exportações de carne suína do estado, que totalizou 276 mil toneladas.

googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘agk_14000_pos_4_conteudo_mobile’); });

Embora as exportações do Paraná não dependam atualmente da China, a habilitação dos frigoríficos paranaenses para exportar para o mercado chinês pode aumentar vantajosamente o volume de carne suína exportada pelo estado, abrindo novas oportunidades de crescimento.

Fonte: agrolink

Anteriores Aplicações de Crédito Rural no Espírito Santo alcançam R$ 5,9 bilhões em dez meses
Próxima Israel acusa ONU de espalhar 'dados falsos' sobre o número de mortos em Gaza