No estado do Rio Grande do Sul, os preços da soja no porto atingiram R$ 143,00 para entrega em junho, com pagamento em 28/06, e R$ 146,00 para entrega em julho, com pagamento no final daquele mês. “No interior, os preços seguiram o balizamento de cada praça: em Cruz Alta e Passo Fundo, o valor ficou em R$ 135,00, em Ijuí chegou a R$ 134,50 e em Santa Rosa/São Luiz ficou em R$ 134,00, todos com pagamento no início de julho. Em Panambi, os preços de pedra mantiveram-se em R$ 122,00 a saca, para o produtor”, comenta.
Preços sem movimento e negócios parados em Santa Catarina. “Em Santa Catarina, os preços da soja marcam queda, dessa forma os negócios também continuam na mesma. O mercado segue sendo bastante influenciado pelo contexto internacional, mas não marca diferenciação no escoamento. O preço no porto foi de R$ 118,00, Chapecó a R$ 116,00”, completa.
Mercado lento e com poucos movimentos de preços no Paraná. “Na situação atual, mesmo diante de altas expressivas, não se vê muita fome de efetuar negócios por parte do produtor, que observa o contexto geral e acredita que há chance de alcançar valores melhores em um futuro próximo, assim, se vemos 5.000 toneladas sendo efetuadas é muito”, indica.
No Mato Grosso do Sul, os preços da soja voltaram a cair, com alguns negócios sendo efetuados mesmo diante desse contexto. “Os movimentos foram acima da média para o período, a comercialização avança muito bem na região. Segundo informações locais, 75% do total produzido no estado já foram comercializados. Com os produtores bem capitalizados não há pressa extrema em efetuar negócios”, informa.
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Negócios seguem devagar no Mato Grosso, onde os preços voltam a se valorizar. “Campo Verde: R$ 123,00 (+0,50). Lucas do Rio Verde: R$ 121,00 (+2,50). Nova Mutum: R$ 121,50 (+2,50). Primavera do Leste: R$ 123,60 (+0,50). Rondonópolis: R$ 125,80 (+0,80). Sorriso: R$ 120,40 (+1,10)”, conclui.
Fonte: agrolink