Pós-colheita eficiente reduz perdas e valoriza o arroz nacional


A qualidade do arroz que chega à mesa do consumidor não depende apenas do cultivo, mas também de um manejo eficiente na fase pós-colheita. Com isso, o tema ganha cada vez mais atenção dentro da Abertura Oficial da Colheita do arroz, que nesta edição ampliou sua área dedicada ao assunto.

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Segundo Alexandre Velho, presidente da Federarroz, um pós-colheita bem conduzido garante segurança alimentar e agrega valor ao produto. “Hoje, trabalhamos toda a cadeia produtiva, desde o plantio até a chegada do arroz à indústria. O cuidado nessa etapa é fundamental para oferecer um alimento de qualidade ao consumidor”, explica.

A secagem, armazenamento e transporte adequados são fatores essenciais para evitar perdas e manter a integridade do grão. Além disso, um pós-colheita eficiente reduz a necessidade de importação e fortalece a competitividade do arroz brasileiro no mercado interno e externo.

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Outro ponto relevante é o papel da indústria nesse processo. A relação entre produtores e beneficiadores tem se estreitado, garantindo um alinhamento estratégico em busca de maior eficiência. “Isso demonstra o amadurecimento do setor e a necessidade de pautas comuns entre produtores, cooperativas e indústria. Precisamos atuar de forma conjunta para fortalecer toda a cadeia arrozeira”, destaca Velho.

A atenção ao pós-colheita também se reflete nas discussões sobre a interferência governamental no mercado. O presidente da Federarroz criticou os leilões de importação de arroz realizados no ano passado, que, segundo ele, prejudicaram a precificação do produto nacional. “Defendemos o livre mercado. O preço do arroz não é definido pelo produtor, mas por fatores como oferta e demanda, paridade cambial e mercado internacional”, reforça.

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Com essa abordagem, o evento busca fortalecer a cadeia produtiva e garantir que o arroz brasileiro continue sendo uma referência de qualidade para consumidores dentro e fora do país.

Fonte: agrolink

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