Perspectivas positivas para trigo na Tunísia apesar da seca


De acordo com o boletim Weekly Weather and Crop Bulletin, divulgado na terça-feira (11) pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), o clima de seca no noroeste da África se manteve, contrastando com as chuvas benéficas que caíram sobre as áreas de cultivo do leste.

googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘agk_14000_pos_3_sidebar_mobile’); });

Após chuvas extremamente necessárias na semana anterior, a maior parte das regiões de cultivo no Marrocos, especialmente ao longo da costa central do Atlântico, retornaram ao clima seco. A precipitação do ano hídrico, desde 1º de setembro, foi de apenas 43% do normal, representando um déficit de 180 mm, sendo a terceira mais seca dos últimos 30 anos. Este cenário se assemelha à campanha de cultivo do ano passado, que também enfrentou uma seca severa.

googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘agk_14000_pos_4_conteudo_mobile’); });

Embora as chuvas recentes tenham aliviado parcialmente a seca no nordeste do Marrocos e no oeste da Argélia, ainda persiste um déficit significativo de precipitação. Durante o período de monitoramento, chuvas leves (de 2 a 10 mm) caíram em algumas dessas áreas, mas os déficits ainda são visíveis. Por outro lado, chuvas moderadas a pesadas (de 5 a 60 mm) continuaram a ocorrer do nordeste da Argélia até o norte da Tunísia, garantindo boas perspectivas para o trigo e a cevada, especialmente nas fases vegetativa e de espigamento dessas culturas.

googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘agk_14000_pos_5_conteudo_mobile’); });

Fonte: agrolink

Anteriores Wall Street fecha com sinais mistos em meio a ganhos da Coca-Cola e queda da Tesla
Próxima TJ/SP: Marcelo D2 indenizará Dória por chamá-lo de 4ss4ssino em posts