Apesar de a produção de cereais na China ter atingido altos níveis repetidamente, a expansão da área cultivada enfrenta limites devido a restrições de terras e recursos hídricos. A solução para aumentar a produção está em otimizar o rendimento das áreas já cultivadas. Nesse contexto, Xinjiang destacou-se como uma base nacional crucial para o abastecimento de produtos agrícolas e pecuários, atingindo novos recordes na produção de cereais.
Em 2023, Xinjiang alcançou pela primeira vez uma produção total de cereais superior a 20 milhões de toneladas, marcando oito aumentos consecutivos. O aumento da área cultivada e da produção ficou em primeiro lugar na China, superando as expectativas. A região se beneficia de um clima árido, abundância de luz e calor, que são condições ideais para melhorar o rendimento de grãos por unidade de área.
Desde 2024, Xinjiang tem focado na “estabilização do trigo e expansão do milho”, implementando planos técnicos para o cultivo de grãos de alto rendimento e integrando variedades líderes e tecnologias-chave. Como resultado, o rendimento de cereais de primavera por unidade de área aumentou para 394,59 kg/mu, um aumento de 7,28 kg/mu em relação ao ano anterior. O rendimento do trigo também subiu pelo sexto ano consecutivo.
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A produção de trigo de inverno em Xinjiang alcançou um recorde nacional de 795,8 kg/mu em 2024. Especialistas do Ministério da Agricultura e Assuntos Rurais da China reconheceram que este sucesso na produção de campo reflete a expansão eficaz de experiências científicas e tem implicações práticas para a capacidade global de produção de cereais na região.
Os avanços em Xinjiang se devem a três principais estratégias: apoio político e financeiro para incentivar os agricultores, aplicação de ciência e tecnologia avançadas e garantia de proteção das culturas com condições ideais. Institutos de pesquisa locais desempenharam um papel fundamental ao promover tecnologias avançadas e boas sementes, demonstrando a capacidade de Xinjiang para avançar na produção de cereais e garantir a segurança alimentar da China.
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Fonte: agrolink