O papel da Propriedade Intelectual na sustentabilidade


A inovação sustentável busca soluções criativas e eficientes para desafios ambientais, sociais e econômicos, visando um futuro equilibrado e resistente. O vínculo entre sustentabilidade e propriedade intelectual (IP) é crucial nesse contexto, especialmente para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, segundo acreditam Gabriel Di Blasi e Alexandre de Calais Filho; Eles são, respectivamente, sócio fundador e pesquisador do Di Blasi, Parente & Associados.

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A proteção da propriedade intelectual não apenas resguarda as inovações que impulsionam o desenvolvimento sustentável, mas também fomenta a colaboração, o compartilhamento de conhecimento e a criação de um ambiente propício à criatividade e à solução de problemas. “Recentemente, por meio de sua agenda para 2024, o INPI revelou uma estratégia ambiciosa que coloca a sustentabilidade ambiental no centro das inovações em propriedade intelectual; um apelo para que as empresas repensem sua inovação através de uma nova lente: a da responsabilidade ecológica”, afirma.

O Plano de Ação inclui a criação do “Observatório de Tecnologias Verdes” na Amazônia para promover inovações sustentáveis e proteger a biodiversidade. Destaca-se também a importância das parcerias internacionais, como a participação do Brasil no Programa EUROCLIMA + e na Iniciativa Verde IPO da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), demonstrando o compromisso do país com esforços globais de sustentabilidade. O INPI tem priorizado a inovação sustentável no Brasil desde 2016, oferecendo um exame prioritário para pedidos de patentes de tecnologias verdes, acelerando a adoção de novas tecnologias e incentivando a inovação através do licenciamento.

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“A integração da inovação e da sustentabilidade não é apenas uma questão ética, mas também uma vantagem competitiva no cenário global, pois as empresas que adotam esses princípios contribuem para um futuro mais sustentável, e se destacar em um mercado cada vez mais consciente”, conclui.
 

Fonte: agrolink

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