Novo centro de pesquisa estudará grama natural


A Itograss, líder nacional na produção de grama natural, abriu seu novo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Patrocínio Paulista (SP) durante um evento em 19 de abril. Contou com a presença de pesquisadores, profissionais, autoridades e clientes, incluindo importantes clubes de futebol com arenas FIFA. 

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O centro é equiparado em importância às principais universidades de grama dos EUA, visando inovação e crescimento do setor no Brasil. O objetivo do evento foi oferecer uma experiência única com visitas a instalações e áreas de experimentação que abrigam mais de 300 variedades de 20 espécies de grama, incluindo um espaço para golfe.

“Somos pioneiros no setor porque, desde 1975, nós nos responsabilizamos pelas mais importantes inovações no cultivo de grama nacional. Temos mais de 35 unidades de produção espalhadas pelo Brasil, que nos confere a capacidade de atender grande parte do país de forma ágil e eficiente, com nossos mais de dez tipos de gramas comercializadas atualmente em quatro formatos, atendendo a diversas necessidades e finalidades de nossos clientes”, explica Rodrigo Santos, Coordenador do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Itograss.

Estudos da Unesp mostram que o setor de gramados está em ascensão no Brasil, trazendo novas tecnologias e benefícios para os produtores. A Itograss, líder neste mercado, é reconhecida nacionalmente pela qualidade de seus gramados, sendo uma referência na construção civil, paisagismo e jardinagem. Sua reputação foi fortalecida após fornecer gramados para eventos de destaque como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, impulsionando o interesse dos brasileiros por diversos tipos de grama. Para atender a essa crescente demanda, a Itograss está investindo em inovação, oferecendo tecnologias avançadas em gramados.

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“É nesse sentido, ou seja, de olho para o mercado que, em Patrocínio Paulista, queremos fazer do nosso Centro de Pesquisa e Desenvolvimento um catalisador de avanços promissores para o futuro da gramicultura, marcando uma nova era de descobertas e colaboração no cenário nacional”, conclui Rodrigo Santos.
 

Fonte: agrolink

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