No milho, o mercado internacional impulsionou altas do dia na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), mas a exportação ainda é fraca, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “As movimentações tiveram seu principal ponto de impulsão no mercado internacional, que fechou o dia valendo +7,5 pontos no setembro/24, cotado a US$ 3,78”, comenta.
“No cenário interno, no entanto, prossegue a falta de ritmo de um mercado que vem exportando consideravelmente menos se comparado aos anos anteriores: dados da Secex mostram que o volume embarcado até a semana passada foram de 3,22 milhões em agosto, ou seja, representando apenas 34,4% do mesmo período no ano anterior, quando se obteve um total de 9,36 milhões de toneladas”, completa.
Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam preços em alta no dia. “O vencimento de setembro/24 foi de R$ 60,10 apresentando alta de R$ 0,71 no dia, baixa de R$ 0,65 na semana; novembro/24 fechou a R$ 63,33, alta de R$ 0,51 no dia, baixa de R$ 0,80 na semana; o vencimento janeiro/25 fechou a R$ 66,09, alta de R$ 0,33 no dia e baixa de R$ 0,10 na semana”, indica.
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Em Chicago, o milho fechou em alta com melhora nos dados de exportação nos Estados Unidos. “A cotação de setembro24, referência para a nossa safra de verão, fechou em alta de 2,02 % ou $ 7,50 cents/bushel a $ 378,00. A cotação para dezembro24, fechou em alta de 1,97 % ou $ 7,75 cents/bushel a $ 400,25”, informa.
“O mercado aproveitou os preços baixos do cereal para recompor parte de suas posições vendidas. As inspeções de embarques para exportação foram de 1.166.900 de toneladas, valor 18,32% acima da semana anterior e muito próximo do máximo esperado pelo mercado”, conclui.
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Fonte: agrolink