Milho reage na B3


Com apoio do dólar e contando com menor oferta na safrinha, a Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) reage para o milho, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O mercado parece estar antecipando expectativas para o relatório do USDA do dia de amanhã, sendo que a expectativa de traders é de uma estimativa de produção de cerca de 122 milhões para o Brasil, ante 124 do relatório de abril”, comenta.

googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘agk_14000_pos_3_sidebar_mobile’); });

“Além disso, observa-se pontualmente uma restrição na oferta de milho, ocasionada pela safra de verão ter sido de apenas 25 milhões de toneladas, volume suficiente para atender à demanda nacional por cerca de quatro meses. Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em variações positivas: o vencimento de maio/24 foi de R$ 57,91 apresentando
alta de R$ 0,20 no dia, alta de R$ 0,56 na semana; julho/24 fechou a R$ 58,79, alta de R$ 0,08 no dia, alta de R$ 0,32 na semana; o vencimento setembro/24 fechou a R$ 62,21, alta de R$ 0,40 no dia e alta de R$ 2,03 na semana”, completa.

Em Chicago o milho fechou de forma mista com chuvas nos EUA. “A cotação de maio24, referência para a nossa safra de verão, fechou em baixa de -0,62 % ou $ -2,75 cents/bushel a $ 442,75. A cotação para julho24, fechou em baixa de -0,44 % ou $ -2,00 cents/bushel a $ 456,50”, indica.

googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘agk_14000_pos_4_conteudo_mobile’); });

“As cotações mais curtas sofreram a pressão da melhora de umidade nas áreas produtoras de milho. O Monitor da Seca dos EUA mostrou que 14% da área destinada ao milho no país apresentava algum nível de estiagem na última semana, em comparação a 19% na semana anterior. O mercado ainda ajustou posições visto que, mesmo com uma perspectiva de safra ligeiramente menor que o ano anterior, o estoque final da safra 24/25 deverá ficar em 57,30 milhões de toneladas, ante 53,29 milhões de toneladas esperadas em 23/24”, conclui.
 

Fonte: agrolink

Anteriores La Niña tem 69% de chance de se desenvolver entre julho e setembro deste ano
Próxima Carro danificado em enchente pode ser recuperado? Seguradoras explicam