No mercado internacional de milho, os prêmios se mantiveram elevados, mas estáveis nesta quarta-feira, segundo informações da TF Agroeconômica. “Os prêmios fecharam o dia com Vendedor fora (+135) e comprador a +108 (igual) para setembro/24; com vendedor a +104 (igual) e comprador a +95 (igual) para outubro/24; com vendedor a +110 (igual) e com comprador a +100 (igual) para novembro/24; sem vendedor e com comprador a +107 (igual) para dezembro e sem vendedor (0) e comprador +50 para julho/agosto/25, no porto de Paranaguá”, comenta.
“Na China, a cotação do milho fechou novamente em alta de 16 CNY/t para setembro e de 17 CNY/t para novembro. A cotação do amido de milho também fechou em queda de 3 CNY/t para setembro e alta de 10 CNY/t para novembro. A cotação dos ovos fechou em alta de 22 CNY/500kg para agosto e de 36 CNY/500kg para setembro. Finalmente, as cotações do suíno fecharam em forte queda de 415 CNY/t para setembro e de 287 CNY/t para novembro”, completa.
Na Argentina o milho teve presença idêntica de participantes que licitaram para obter mercadoria, numa sessão onde os preços abertos apresentavam valores constantes entre dias. “Dessa forma, a oferta do cereal com entrega imediata e contratual atingiu valores de A$ 160 mil/t, sem alterações entre sessões, sem descartar a possibilidade de melhorias”, indica.
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“Em relação aos forwards, a posição de setembro foi mantida em valores de A$ 160 mil/t, enquanto a proposta para outubro ficou novamente em A$ 161 mil/t. Da mesma forma, A$ 162 mil/t foi o valor oferecido para o desembarque de mercadorias em novembro, sendo que dezembro voltou a atingir A$ 163 mil/t. O preço MATBA oscilou para US$ 176,50, sobre rodas no porto, para abril, contra US$ 174,40 anterior e Chicago a US$ 147,83”, conclui.
Fonte: agrolink