Os prêmios pagos pelo milho destinado à exportação estão praticamente estáveis neste meio de semana, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios permaneceram em $ 53 cents/bushel para julho/24; avançaram $ 2 cent para $45 em agosto/24; permaneceram em $ 44 em setembro/24: mantiveram em $ 43 em outubro/24 e permaneceram em $47 para novembro, nos portos de Santos e Tubarão”, comenta.
“Na China, a cotação do milho voltou a fechar em queda de 6 CNY/t para maio e alta de 2 CNY/t para julho. A cotação do amido de milho, por sua vez, fechou em alta de 57 CNY/t para maio e de 16 CNY/t para julho. A cotação dos ovos permaneceu inalterada para maio e em alta de 17 CNY/500kg para junho. E a cotação do suíno fechou em queda de 30 CNY/t e queda de 30 CNY/t para maio e para junho”, completa.
Em relação ao milho argentino, embora tenhamos tido um aumento marginal no número de compradores, o leque de possibilidades de entrega foi reduzido. “Em relação aos contratos a termo, a oferta para entrega em junho caiu US$ 2/t entre os dias, chegando a US$ 173/t, enquanto o trecho julho-agosto permaneceu estável em US$ 170/t. O preço MATBA oscilou para US$ 176,50, sobre rodas no porto, para abril, contra US$ 176,50 anterior e Chicago a US$ 182,08”, indica.
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“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 204 para maio, US$ 199 para junho e US$ 192 para junho. Os preços flat do milho caíram para US$ 203 FOB nos EUA, caíram para US$ 200 FOB Up River (oficial), na Argentina, caíram para US$ 212 FOB em Santos, no Brasil, estão em US$ 234 FOB na França, estão em US$ 205 FOB na Romênia, estão em US$ 195 na Rússia e US$ 190 na Ucrânia”, conclui.
Fonte: agrolink
