Com exportação esboçando novos ares, a Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) fechou em alta para o milho e os vencimentos têm ganhos de até +1,39%, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Com a liquidação do vencimento de julho, exportadoras passaram a oferecer prêmios maiores nos portos, o que auxiliou para que contrato de milho tivessem ganhos expressivos em relação ao dia de ontem, e até a semana passada”, comenta.
“No mesmo tom, a Anec elevou as exportações de milho para o mês de julho, para 4,5 milhões, ante 4,1 milhões previstas na semana passada. No mercado internacional, ganhos de até + 5,25 pontos no vencimento setembro/24. O vencimento de setembro/24 foi de R$ 58,55, apresentando alta de R$ 2,06 no dia, alta de R$ 2,70 na semana; novembro/24 fechou a R$ 62,20, alta de R$ 4,45 no dia, alta de R$ 4,16 na semana; o vencimento janeiro/25 fechou a R$ 65,61, alta de R$ 4,21 no dia e alta de R$ 3,86 na semana”, completa.
Na Bolsa de Chicago, o milho fechou em alta com compras de oportunidades e tempestades nos EUA. “A cotação de setembro24, referência para a nossa safra de verão, fechou em alta de 1,34 % ou $ 5,25 cents/bushel a $ 395,75. A cotação para dezembro24, fechou em alta de 1,11 % ou $ 4,50 cents/bushel a $ 408,75”, indica.
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“O mercado aproveitou as cotações baixas, no mesmo patamar de outubro de 2020, para recompor posições vendidas, que voltou a níveis recordes para a época do ano na CBOT. O mercado usou como argumento as fortes tempestades, com ventos de até 160 km/h, que atingiram alguns estados do cinturão do milho/soja”, conclui.
Fonte: agrolink