Com baixa do dólar e mercado internacional, a Bolsa de Mercadorias (B3) exibiu tom de poucos negócios e fechou em baixa para o milho, segundo informações da TF Agroeconômica. “Conforme dissemos aqui, os contratos vêm refletindo a baixa comercialização no mercado físico, onde se veem indústrias abastecidas à reta final da safrinha, e comprando à conta gotas, já que os negócios na exportação não exibem ameaça à segurança de estoques no mercado interno”, comenta.
“À soma deste quadro, a moeda norte-americana fechou em leve queda no dia de hoje, a R$ 5,481 na venda (-0,07%) e a Bolsa de Chicago em baixa para vencimentos mais longos, com o março/25 cotado a US$ 4,17 (-0,75 pontos). O vencimento de setembro/24 foi de R$ 60,15 apresentando baixa de R$ 0,35 no dia, alta de R$ 0,43 na semana; novembro/24 fechou a R$ 63,24, baixa de R$ 0,39 no dia, alta de R$ 0,23 na semana; o vencimento janeiro/25 fechou a R$ 66,27, baixa de R$ 0,24 no dia e alta de R$ 0,34 na semana”, completa.
Na Bolsa de Chicago, o milho fechou de forma mista com agricultores substituindo contratos na bolsa. “A cotação de setembro24, referência para a nossa safra de verão, fechou em alta de 0,13% ou $ 0,50 cents/bushel a $ 375,50. A cotação para dezembro24, fechou em alta de 0,06 % ou $ 0,25 cents/bushel a $ 398,25”, indica.
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“O milho negociado em Chicago fechou de forma mista nesta quarta-feira. Apenas as duas primeiras cotações do milho fecharam em leve alta. Com a data de entrega do contrato de setembro se aproximando, o produtor estocado está rolando contratos para dezembro, na esperança de conseguir alguma melhora nos preços. As demais cotações fecharam em leve baixa, visto o relatório neutro sobre a produção de Etanol e os bons rendimentos vistos no segundo dia do ProFarmer Crop Tour”, conclui.
Fonte: agrolink