A Aon lançou seu relatório sobre os impactos climáticos do primeiro trimestre de 2024, destacando os desafios enfrentados pelo Brasil e pelo mundo. O país enfrentou uma severa seca, resultando em perdas econômicas de US$ 1,3 bilhão, impactando tanto a agricultura quanto o abastecimento de água.
Chuvas intensas também ocasionaram inundações e deslizamentos, com São Paulo e Minas Gerais sendo áreas especialmente atingidas, sofrendo perdas de US$ 120 milhões e US$ 25 milhões, respectivamente. Em comparação com 2023, o Brasil registrou um aumento significativo nas perdas, evidenciando a crescente vulnerabilidade às mudanças climáticas. Globalmente, um terremoto no Japão resultou em perdas de US$ 17,6 bilhões, enquanto incêndios no Chile causaram a perda de 131 vidas e perdas econômicas de cerca de US$ 1 bilhão.
A previsão para a temporada de furacões de 2024 é extremamente ativa, trazendo consigo implicações diretas e preocupantes para as comunidades costeiras e a indústria de seguros. Esses fenômenos meteorológicos de grande escala podem desencadear devastação em áreas vulneráveis, resultando em perdas humanas e econômicas significativas.
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Embora as perdas econômicas globais no primeiro trimestre de 2024 tenham sido estimadas em US$ 45 bilhões, uma cifra menor do que a média registrada ao longo do século XXI, é vital destacar a urgência de investimentos em resiliência e adaptação às mudanças climáticas. A diminuição relativa das perdas não deve nos levar à complacência, mas sim à ação determinada e proativa.
O relatório completo da Aon oferece uma análise detalhada desses eventos, destacando a necessidade de ações colaborativas para enfrentar as ameaças climáticas e garantir um futuro sustentável.
Fonte: agrolink