Frigorífico deve ter resultados abaixo: E as ações?


A Minerva (BEEF3) deve reportar um trimestre fraco no segundo trimestre de 2024, com uma expansão de margem abaixo das expectativas do Goldman Sachs. A queda prevista é de 60 pontos-base (bp), com o Ebitda estimado em R$ 2,991 bilhões para o ano de 2024, representando uma redução de 6% em relação ao esperado. No primeiro trimestre de 2024, a Minerva registrou um prejuízo de R$ 186,2 milhões, sinalizando desafios contínuos na sua performance financeira. O balanço financeiro do segundo trimestre será divulgado em 7 de agosto.

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Apesar dos resultados abaixo das expectativas, o Goldman Sachs manteve a recomendação de compra para as ações da Minerva. No entanto, o preço-alvo foi ajustado de R$ 7,15 para R$ 7, com base em uma avaliação de 4,6x EV/EBITDA. Na quinta-feira (18), as ações dos frigoríficos sofreram uma queda significativa devido ao foco da doença de Newcastle no Rio Grande do Sul, afetando a confiança dos investidores.

O Goldman Sachs apontou vários riscos que podem impactar a performance das ações da Minerva, incluindo a integração dos ativos da Marfrig após a conclusão do negócio, a incerteza sobre a distribuição de dividendos futuros, novos embargos e questões sanitárias que afetem as exportações, uma potencial desaceleração na demanda chinesa por carne bovina brasileira, flutuações na taxa de câmbio, a situação política e macroeconômica instável na Argentina, onde a Minerva possui operações, e a intensificação da concorrência nas exportações de carne bovina, que pode pressionar as margens da Minerva.

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A Minerva, uma das principais empresas do setor de carnes, enfrenta um cenário desafiador no curto prazo, mas mantém estratégias para lidar com as adversidades e buscar recuperação no mercado.
 

Fonte: agrolink

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