Anunciado esta semana pelo governo federal, o Plano Safra 2024/2025 trouxe linhas de crédito, incentivos e políticas agrícolas voltadas para médios e grandes produtores. O montante destinado à safra é de R$ 400,59 bilhões, com R$ 293,29 bilhões reservados para custeio e comercialização, e R$ 107,3 bilhões para investimentos. No entanto, para os arrozeiros gaúchos, há pontos que poderiam ser melhorados, conforme destacou a Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz).
O presidente da Federarroz, Alexandre Velho, esteve em Brasília para acompanhar o anúncio do governo. Ele expressou preocupação em relação ao volume de recursos com juros livres. “O volume de recursos é com juros livres. É a maior parte do valor. Isso preocupa porque isso pode impactar nos custos de produção”, afirmou Velho. Essa preocupação se deve ao potencial aumento dos custos de produção, o que pode afetar diretamente a competitividade dos produtores de arroz.
Outro ponto levantado por Velho foi o valor da subvenção do seguro agrícola. Segundo ele, o montante destinado ficou aquém das necessidades do setor. “Nós precisaríamos de um valor maior”, ressaltou o dirigente, indicando que um aumento na subvenção seria essencial para garantir a segurança e estabilidade financeira dos produtores em caso de adversidades climáticas ou outros imprevistos.
googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘agk_14000_pos_4_conteudo_mobile’); });
Fonte: agrolink
