Exportações continuam com base em acordos sanitários internacionais


As exportações brasileiras de produtos de aves continuam ocorrendo normalmente, com exceções específicas para determinados mercados. Conforme informações da nota oficial do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), as restrições seguem os critérios estabelecidos nos certificados sanitários internacionais assinados entre o Brasil e os países importadores.

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De acordo com o Mapa, quando há necessidade de limitação territorial para exportação em função de alguma enfermidade, os critérios variam conforme o tipo de doença. Em alguns casos, a restrição pode ser nacional; em outros, aplica-se a regionalização — ou seja, a limitação se restringe ao estado, município ou apenas à área afetada. Países como Japão, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Filipinas já aceitam esse modelo regionalizado, o que permite que outras regiões brasileiras continuem exportando normalmente mesmo diante de focos pontuais de doenças.

A pasta destaca que, sempre que há detecção de uma enfermidade, o Brasil informa seus parceiros comerciais de forma transparente, enviando nota técnica explicativa e mantendo seu corpo técnico à disposição para reuniões e esclarecimentos. Essa postura tem garantido a confiança internacional no sistema sanitário brasileiro.

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O Ministério reforça que, até o momento, não há restrição generalizada à exportação de produtos de aves do Rio Grande do Sul. No entanto, há exceções importantes. Para a China, conforme previsto no Artigo 11 do Acordo Sanitário Bilateral firmado entre os dois países, as exportações brasileiras estão suspensas a partir desta data. Já para a União Europeia, o modelo de certificado acordado prevê a suspensão de todas as áreas habilitadas em caso de detecção de enfermidade.

Fonte: agrolink

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