Estudantes brasileiros estudarão inovação aberta no agro


A Agrocare, entidade formada por alunos do campus de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, firmou uma parceria com a consultoria de transformação digital Treesales. Juntos, criaram um grupo de estudos para analisar o ambiente de inovação aberta no agronegócio brasileiro, focando no ecossistema da Área 51, um hub de inovação que reúne 34 empresas no interior paulista. A Treesales aposta na criatividade e liberdade de pensamento dos jovens para trazer insights e fomentar soluções inovadoras.

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“Temos aplicado em nossos projetos as tecnologias mais atuais como cloud computing, Inteligência Artificial e de Indústria 4.0. E recentemente agregamos ao grupo uma empresa especialista em design para trabalhar futures thinking”, lembra o CEO da Treesales, Luciano Fernandes. “Com os alunos de uma das principais escolas de negócios do Brasil vemos a oportunidade de oxigenar ainda mais o agronegócio brasileiro com inovação e novas oportunidades de transformação. Mas, principalmente, ajudando a formar líderes para o futuro do setor”, completa Fernandes.

O grupo, mentoreado pelo professor Marcos Fava Neves da FEA-RP, é composto por nove estudantes de graduação dos cursos de Finanças e Negócios, Administração, Ciências Contábeis e Economia da FEA-RP, além de um aluno da Faculdade de Direito de Ribeirão Preto. A primeira atividade será uma imersão em conteúdos acadêmicos sobre inovação aberta. Ao longo de quatro meses de estudos, uma das etapas mais valiosas será a realização de entrevistas com lideranças e representantes das empresas do agronegócio ligadas à Área 51.

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“As escolas de negócios em geral têm dificuldade em se aproximar do universo do agro, que é a principal força econômica do Brasil e demanda cada vez mais mão de obra qualificada. Projetos como este, que levam a experiência e as necessidades do segmento para a universidade ao mesmo tempo que ajudam a integrar estudantes à realidade do setor, são muito bem-vindos. O agro está nas mesas, na roupa e na energia e precisa estar nas cabeças que pensam o Brasil”, completa o professor Fava Neves.
 

Fonte: agrolink

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