A Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG) expressou preocupação em relação aos recentes incêndios que têm atingido áreas de mata e regiões agrícolas no interior de São Paulo. A entidade destacou a gravidade da situação, enfatizando os riscos que esses incêndios representam para vidas humanas, o meio ambiente, e os prejuízos que causam a produtores rurais, empresas, cooperativas e municípios. Além dos impactos diretos, há também consequências negativas para a saúde da população, que enfrenta a baixa qualidade do ar decorrente da fumaça.
A ABAG reconheceu os esforços conjuntos já em andamento para combater os incêndios, envolvendo a iniciativa privada, prefeituras, e os governos estadual e federal, sob a coordenação do governador Tarcísio Freitas. A associação ressaltou a importância dessa colaboração para enfrentar o problema, apontando que ações coordenadas são essenciais para conter o avanço do fogo e minimizar os danos causados.
A entidade também elogiou a atuação da polícia de São Paulo, que tem agido rapidamente para identificar e prender suspeitos de envolvimento em incêndios criminosos em cidades como Porto Ferreira, Batatais e São José do Rio Preto. Situações semelhantes foram registradas em Goiás, onde incêndios em áreas de mata, cultivo e pecuária estão sendo combatidos com apoio do estado e de produtores rurais.
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Diante das condições climáticas adversas, especialmente nas regiões sudeste e centro-oeste, com alertas de baixa umidade, a ABAG fez um apelo para o engajamento de toda a sociedade na prevenção de incêndios. A associação destacou a importância de campanhas de conscientização, solicitando que veículos de comunicação orientem a população sobre comportamentos seguros para evitar situações que possam aumentar o risco de incêndio.
Em solidariedade às pessoas e organizações afetadas pelos incêndios, a ABAG reafirmou seu compromisso em colaborar com o poder público em ações de prevenção e no planejamento de medidas de mitigação dos impactos do fogo, essenciais para a conservação da biodiversidade e para a segurança energética e alimentar do Brasil.
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Fonte: agrolink