O blockchain é uma tecnologia crescente que registra e verifica transações de forma segura, transparente e descentralizada. Inicialmente criada para o Bitcoin, agora é utilizada em várias indústrias e funciona como um livro-razão digital, onde transações são registradas em blocos interligados. Cada bloco contém transações verificadas e um hash que o conecta ao bloco anterior, garantindo a imutabilidade dos dados. Devido à sua novidade e complexidade, existem muitos equívocos sobre seu funcionamento.
De acordo com Ariel Scaliter, Fundador e CTO da Agrotoken, compreender suas limitações e corrigir esses equívocos é essencial para aproveitar ao máximo essa tecnologia. Apesar de inicialmente desenvolvido para a criptomoeda Bitcoin, o blockchain tem aplicações que vão muito além das moedas digitais. No agronegócio, por exemplo, pode ser usado para rastrear a cadeia de suprimentos de produtos agrícolas, garantindo a autenticidade e a qualidade dos alimentos. No setor de saúde, ele pode armazenar e compartilhar registros médicos de forma segura e confidencial. Na logística, o blockchain facilita o acompanhamento de mercadorias, aumentando a eficiência e reduzindo fraudes. No setor de energia, a tecnologia permite a criação de redes de energia descentralizadas, possibilitando a troca de energia entre consumidores.
Embora seja pseudônimo, não anônimo, as transações no blockchain podem ser rastreadas no registro público. A tecnologia é segura devido à sua arquitetura descentralizada e uso de criptografia, embora possa ser comprometida por más práticas. Existem diferentes tipos de blockchains, como públicos, privados e permissionados, cada um com características específicas. Além de ser uma base de dados distribuída, o blockchain oferece descentralização, transparência e verificação em tempo real, superando um banco de dados comum.
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Fonte: agrolink