Desafios para abertura do mercado de gás natural


O Movimento Brasil Competitivo (MBC), em colaboração com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e a Fundação Getúlio Vargas (FGV), divulgou um diagnóstico inédito sobre os desafios relacionados à abertura do mercado de gás natural no Brasil. Este estudo, conduzido pela FGV, oferece uma análise completa dos progressos e obstáculos do setor, identifica as perspectivas do cenário nacional atual e destaca as oportunidades para tornar o gás brasileiro mais competitivo no contexto internacional.

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“A principal via para um mercado aberto e competitivo é aprofundar a reestruturação em curso, dando continuidade com a maior celeridade possível à regulamentação dos dispositivos da Nova Lei do Gás”, consta no relatório apresentado em evento que contou com a participação do vice-presidente e Ministro do MDIC, Geraldo Alckmin.

O conselheiro executivo do MBC, Rogério Caiuby também esteve no evento de lançamento, quando detalhou como o documento vai contribuir para impulsionar o mercado de gás. “A partir deste diagnóstico, temos visão clara da cadeia de valor do gás e podemos fornecer insumos precisos que melhoram a compreensão acerca das complexidades em torno do assunto e ajudar a avançar com a pauta. Este documento marca o início de um projeto conjunto para uma jornada de longo prazo que busca tornar este mercado mais competitivo e dinâmico”, comentou.

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Na ocasião, o executivo destacou que o relatório orientará ações para aumentar a competitividade do mercado de gás natural no Brasil. Além disso, ressaltou como o documento pode ser crucial para a redução do custo Brasil. Segundo Caiuby, o diagnóstico apresenta quatro tópicos-chave para impulsionar o setor: aprimoramento da regulação de acesso às infraestruturas essenciais do setor de gás; desenvolvimento da produção nacional de gás natural visando preços mais competitivos; eliminação de barreiras à entrada de novas empresas no mercado de gás natural; e eliminação de restrições ao consumidor livre, que atualmente impõem obstáculos à redução de custo.
 

Fonte: agrolink

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