Controle da trapoeraba exige estratégias avançadas


Segundo o informado pelo agrônomo Henrique Fabrício Placido publicou um artigo no Blog da Aegro, a trapoeraba (Commelina benghalensis), uma planta daninha de ciclo perene e caules suculentos, tem se tornado um grande desafio para os agricultores brasileiros. Presente em lavouras anuais e perenes em todo o país, a espécie se adapta melhor a solos férteis, úmidos e sombreados, dificultando seu controle.

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A trapoeraba é considerada uma planta de difícil controle, pois possui mecanismos naturais que reduzem a absorção de herbicidas, tornando o manejo químico um desafio. Especialistas alertam que o uso incorreto de herbicidas pode comprometer a eficácia do controle, favorecendo a resistência da espécie.

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Para enfrentar essa planta daninha, é essencial adotar boas práticas de aplicação e evitar baixos volumes de herbicidas, além de utilizar adjuvantes adequados para melhorar a absorção dos produtos.

No cultivo do arroz, algumas das opções químicas registradas para controle da trapoeraba incluem os herbicidas:

  • 2,4-D
  • Metsulfuron
  • Bentazon
  • Imazamox

Além do controle químico, especialistas reforçam a importância do manejo integrado, combinando práticas culturais e mecânicas para reduzir a incidência da planta daninha nas lavouras.

Fonte: agrolink

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