Em relação ao milho do estado do Rio Grande do Sul, a produção cresce em 2025 e o mercado encerra o ano travado, segundo informações da TF Agroeconômica. “O mercado de milho no Rio Grande do Sul ao longo de 2025 foi marcado por liquidez baixa e negociações pontuais, com preços sustentados regionalmente, mas sem ganho consistente de volume”, comenta.
O mercado catarinense de milho ao longo de 2025 foi marcado por forte desalinhamento entre pedidas e ofertas. “A liquidez permaneceu baixa durante praticamente todo o ano e, no encerramento de dezembro, as vendas se tornaram ainda mais escassas com o avanço das festas de fim de ano, mantendo o mercado spot praticamente parado”, completa.
Ao longo de 2025, o mercado paranaense de milho foi marcado por baixo dinamismo comercial. “A demanda interna sustentou os preços, mas não foi suficiente para garantir liquidez elevada, especialmente no segundo semestre. No fechamento do ano, as vendas praticamente cessaram com as festas de fim de ano, mantendo o mercado spot travado”, indica a consultoria.
O mercado sul-mato-grossense de milho foi marcado por forte volatilidade ao longo do ano. “Os preços atingiram o pico em março, com médias próximas de R$ 75,00/saca, impulsionados pela demanda aquecida das usinas e pela menor oferta pontual. No meio do ano, porém, o avanço da colheita pressionou as cotações, levando o milho a mínimos ao redor de R$ 48,00/saca em junho”, informa.
O mercado goiano de milho foi marcado por grande volatilidade ao longo do ano. “Os
preços atingiram o pico em março, com negócios próximos de R$ 80,00/saca, sustentados pela demanda aquecida e pelo ritmo ainda lento da colheita”, conclui.
Fonte: agrolink





