No mercado brasileiro de milho para exportação, os compradores mantêm prêmios altos, mas os vendedores não aparecem, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios fecharam o dia Vendedor a +100 e sem comprador, para agosto/24; sem Vendedor e Comprador a +87 para setembro/24; Vendedor a +92 cents e comprador a +83 para outubro/24; sem vendedor e comprador a 87 para novembro e sem vendedor e sem comprador para dezembro no porto de Paranaguá”, comenta.
“Na China, a cotação do milho fechou em baixa de -15 CNY/t para setembro e – 13 para novembro. A cotação do amido de milho, também fechou em baixa de -23 CNY/t para setembro e -32 CNY/t para novembro. A cotação dos ovos fechou em alta de 21 CNY/500kg para julho e alta de 34 CNY/500kg para agosto. E a cotação do suíno fechou em alta de 370 CNY/t e de 15 CNY/t para setembro”, completa.
A tendência dos preços situou-se entre estável e alta na Argentina. “Para cereais com entrega disponível, a melhor oferta do dia subiu para A$ 152 mil/t, A$ 5 mil/t acima do dia anterior. Para entrega contratual, a oferta foi mantida em valores de A$ 150 mil/t. Nas entregas a prazo, o trecho de agosto não sofreu alterações, voltando para A$ 150 mil/t, enquanto para entrega em setembro a oferta subiu para A$ 160 mil/t, ou seja, um aumento de A$ 5 mil/t entre jornadas. O preço MATBA oscilou para US$ 172,70, sobre rodas no porto, para abril, contra US$ 170,00 anterior e Chicago a US$ 155,80”, indica.
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“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 183 para julho, US$ 185 para agosto e US$ 177 para setembro. Os preços flat do milho caíram para US$ 184 FOB nos EUA, caíram para US$ 181 FOB Up River (oficial), na Argentina, caíram para US$ 190 FOB em Santos, no Brasil, estão em US$ 247 FOB na França, estão em US$ 200 FOB na Romênia, estão em US$ 195 na Rússia e US$ 185 na Ucrânia”, conclui.
Fonte: agrolink