Colheita do pêssego avança no Rio Grande do Sul


De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar na quinta-feira (30), a colheita do pêssego segue em diferentes estágios no Rio Grande do Sul, variando conforme as regiões produtoras e as variedades cultivadas.

Na regional de Caxias do Sul, estão em colheita as variedades BRS Kampai, Charme, Chimarrita e PS 25399. Os frutos apresentam “calibre e coloração regulares, influenciados pela baixa insolação registrada no período”, informou a Emater/RS-Ascar. A maior parte da produção está sendo armazenada em packing houses e comercializada nas Centrais de Abastecimento (Ceasas) do Estado e em mercados regionais. Pequenos volumes seguem para outros estados. O preço médio nas feiras do produtor varia entre R$ 7,00 e R$ 10,00/kg, sem registro expressivo de pragas ou doenças nos pomares.

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Na regional de Passo Fundo, as variedades tardias estão em fase final de formação dos frutos, enquanto as precoces iniciam a maturação. Os produtores mantêm os tratamentos preventivos para garantir a sanidade das plantas e a qualidade da produção.

Em Pelotas, os frutos estão em desenvolvimento e os pomares apresentam boas condições sanitárias. Os agricultores seguem realizando tratamentos contra doenças, principalmente podridão-parda. Os preços definidos para a indústria de conservas ficaram abaixo do esperado: R$ 2,10/kg para o tipo I e R$ 1,85/kg para o tipo II.

Nas regionais de Bagé e Santa Maria, a colheita das variedades precoces teve início. Segundo o informativo, “a produtividade e a qualidade estão excelentes em função das condições meteorológicas durante o ciclo e dos tratamentos de inverno, aliados ao controle eficiente de mosca-das-frutas”.

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Na região de Santa Rosa, as lavouras estão na fase de frutificação, e o raleio foi concluído. A colheita das variedades precoces, destinadas ao consumo in natura e à produção de doces e geleias, já começou, com preços entre R$ 4,00 e R$ 5,00/kg.

Em Soledade, as variedades precoces Marli e Premier estão em colheita. Há ocorrência de podridão-parda, exigindo manejo fitossanitário adicional. As variedades medianas e tardias seguem em formação de frutos, com raleio e poda verde realizados. Foram observados casos de broca-dos-ponteiros (Grapholita modesta), demandando controle em áreas com maior incidência.

Fonte: agrolink

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