Colheita de milho atrasada pela chuva


As atividades de colheita e de ensilagem de milho foram retomadas, mas de maneira lenta, com o objetivo de realizar a operação em plantas próximas ao ideal de maturação dos grãos e de preservar a condição verde das plantas antes que ocorra o secamento da palhada e a consequente perda de qualidade nutricional. No último Informativo Conjuntural, divulgado na quinta-feira (16/05) pela Emater/RS-Ascar, foi informado que a operação foi realizada apenas em algumas propriedades, pois a prioridade é a colheita de outras lavouras de verão. Estima-se que 92% das lavouras de milho foram colhidas, e a produtividade projetada permanece em 35.518 kg/ha.

googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘agk_14000_pos_3_sidebar_mobile’); });

As fortes chuvas acentuaram o acamamento das plantas afetadas pela cigarrinha – fenômeno conhecido como enfezamento – e aumentaram a incidência de doenças bacterianas. Nessas circunstâncias, estima-se que haverá um elevado índice de perdas.

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Frederico Westphalen, a atividade de colheita e de ensilagem está tecnicamente encerrada. No entanto, muitos silos foram danificados pelas chuvas ou sofreram infiltração de água, gerando consideráveis perdas no produto armazenado.

googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘agk_14000_pos_4_conteudo_mobile’); });

Fonte: agrolink

Anteriores Centeno, do BCE, vê taxas de juros mais baixas em breve
Próxima Aliança do Sahel visa extinguir últimos vestígios do colonialismo, aponta analista